O livro que deu origem ao filme Hitchcock
Autor: Stephen Rebello
Ano: 2013
Páginas: 256
Editora: Intrínseca
SINOPSE: O livro de 1960, entrou para a história do cinema como uma das obras mais importantes do mestre do suspense Alfred Hitchcock. No livro, o jornalista e roteirista Stephen Rebello desvenda os bastidores da produção considerada pelo American Film Institute o melhor thriller de todos os tempos, conta a impressionante história real que inspirou o filme e revela a decisão do cineasta, após a recusa do projeto pela Paramount, de bancar ele próprio as filmagens, atraindo estrelas famosas por uma fração do cachê habitual, marca de sua obstinação artística e determinação. Leitura obrigatória para todos os amantes do cinema, Alfred Hitchcock e os bastidores de Psicose será publicada em 25 de janeiro e inspirou Hitchcock, filme de Sacha Gervasi protagonizado por Anthony Hopkins e Helen Mirren — que acaba de ser indicada ao Globo de Ouro e ao SAG Awards por sua atuação como Alma, esposa do famoso diretor. Com previsão para estreia nacional em 8 de fevereiro e distribuição da Fox, a produção ainda tem Scarlett Johansson como Janet Leigh, a estrela da célebre cena do chuveiro.
O mundo estava abalado, em 1957, naquele mês, a polícia de
Plainfield identificou Ed Gein, um aparvalhado sujeito de 51 anos que vivia de
fazer entregas e biscates, como um dos mais terríveis assassinos em série já
nascidos no país. Ao remexerem a bagunça da cozinha e do quarto de Ed, os
policiais tiveram uma visão para a qual nenhum acidente na estrada ou baderna
numa noite de sábado poderia tê-los preparado.
O filme de 30 dias, intitulado desta
forma para ser mais um desafio do diretor, Psicose entrou em produção, o
logotipo criado por Palladino para o título evocava letras retalhadas por uma
faca, ou despedaçadas por um grito ou até pela loucura em si, o toque macabro
em preto e branco deixou tudo mais sombrio.
O que
lamento dizer é que os críticos fizeram muitas negativas quando o filme saiu,
isso se dá ao fato de ter muitas reviravoltas e todo o ar macabro, disseram
tantas coisas denegrindo o filme que vocês entendem o que é receber
reconhecimento depois de sua morte, então foi assim com Hitchcock, o seu filme
mais barato, com atores desconhecidos e com todos os empecilhos possíveis foi e
ainda é reconhecido por um de seus melhores trabalhos, quiçá o melhor.
Bem vindos ao melhor
livro do ano até o momento. Para minha maior surpresa o e-book abalou as
leituras da Maratona Literária de Inverno 2015, a melhor leitura que acabei pegando
neles, foi um extra incluso e poucas páginas para tanta curiosidade.
Pense no cinema de 1960,
não existia nenhuma tecnologia que tem hoje em dia, a nudez não era permitida e
só os livros de Poe eram o ápice de suspense e terror, isso porque Poe foi um
escritor de 1849.
Rebello descreve como
foi à criação do filme, este roteirista da
própria adaptação, apesar de
escrever o livro, ele não é o melhor da história, seus conflitos com Hitchcock
foi notado por mim e por muitos, ele desmereceu o diretor e o próprio autor do
livro, Robert Block. Mas aqui ele parece se redimir e apresentar toda a
poderosa figura que é Alfred Hitchcock, nada mais justo do que admirar esse
homem, assim como eu admiro.

“Ed Gein, com seu sorriso de dentes
frouxos, não vivia sozinho, afinal de contas. Dividindo o teto com ele havia
duas tíbias. Dois pares de lábios humanos pendurados num cordão. Alguns narizes
em cima da mesa da cozinha. Uma bolsa e braceletes feitos de pele humana.
Quatro cadeiras estofadas de carne. Uma fileira bem- ordenada de dez crânios.
Um tambor feito a partir de um latão com pele humana como couro. Uma vasilha de
sopa que era a metade de cima de um crânio invertida. As peles descarnadas de
quatro rostos de mulheres, com ruge e maquiagem, presas com tachinhas na parede
à altura dos olhos. Cinco rostos guardados em sacos plásticos, “de reserva”.
Dez cabeças de mulher, com a parte acima da sobrancelha cortada fora. Um par de
calças feitas de pele humana e um “colete” incluindo mamas, arrancadas de
alguma outra infeliz.”
As piadas de mau
gosto, “Gein-ers”, como chamavam os moradores locais, surgiam por todos os
lados. A escada: “Como eram os parentes de Ed Gein?” A piada: “Deliciosos.” Ou
“Qual era o telefone dele?”, que resultava no trocadilho: “O-I-C-U-8- 1-2” (Oh,
I see you ate one too [oh, vejo que você também comeu um]). E uma para aliviar
outro terror indescritível: “Por que ninguém nunca conseguiu manter Gein
preso?” A piada: “Porque ele desenhava uma mulher na parede e abria caminho a
dentadas.”.
Robert começou a
escrever e algumas coisas batiam com o mais conhecido assassino do momento, ele
nega veementemente que se inspirou nos noticiários e de certa forma como
conseguiria tanta informação sendo que nem a policia divulgou os detalhes dos
assassinatos? Então há quem concorde e quem não sobre ser cópia da realidade,
vai lá saber.
Eis alguns trechos
do autor comentando no livro sobre a criação deste.
“Na minha cabeça, o
personagem seria parecido com o ator Rod Steiger na época — alguém que vivia
sozinho, meio recluso e sem muitos amigos. Como ele escolheria as vítimas?
Resolvi que ele seria o gerente de um motel, pois assim teria acesso fácil a
desconhecidos. Eu não sabia com certeza na época que o assassino de verdade
também era um ladrão de sepulturas. Além do mais, não era exatamente educado
abordar esse tipo de coisa nos jornais, sem falar na ficção de mistério dos
anos 1950.”
‘Digamos que ele
tivesse uma fixação na mãe’, com base estritamente no tipo de personalidade
pervertida que ele tinha. Vamos supor que a mãe estava morta — naturalmente,
para a conveniência da narrativa, não a queríamos andando por aí —, mas que ele
acreditava que ela continuava viva. A razão dos surtos de amnésia seria que ele
se tornava sua mãe enquanto estava cometendo os crimes. Ele teria de conversar
com ela quando estava sozinho. Daí eu pensei: ‘Não seria legal se ela estivesse
realmente presente de alguma forma?’ Foi quando me veio a ideia de que ele
mantinha o corpo dela preservado.’
Ocorreu-me fazer
algo não muito comum em ficção: estabelecer uma heroína, dar a ela um problema,
torná-la mais ou menos simpática para fazer com que o leitor tivesse alguma
empatia, e aí matá-la por volta do primeiro terço da história. Os leitores
diriam: ‘Meu Deus, e agora? Ela se foi.’” Bloch desferiria um perverso golpe de
mestre ao planejar não só o momento certo mas também a maneira como sua heroína
sairia de cena. “Eu tinha a opinião de que uma pessoa nunca está tão indefesa
quanto no chuveiro”, recorda-se, com o orgulho repuxando os cantos dos lábios.
“Nus, num espaço apertado, sentimo-nos totalmente sós. Uma súbita intrusão
assim é um grande choque. Cheguei a um recurso, que funcionou no papel, de
terminar o capítulo com uma cortina de chuveiro sendo aberta repentinamente. ‘A
faca cortou-lhe o grito. E a cabeça.’
Isso é chocante. Eu
não tinha pensado num filme naquela época; na verdade, não se faziam filmes com
esse grau de violência.”
Bloch incluiu em
Psicose a dedicatória: “10% deste livro é dedicado a Harry Altshuler, que fez
90% do trabalho, afinal foi Harry que conseguiu todo o sucesso para a
publicação, fui conferir na obra que tenho e não é que é verdade.
Cada detalhe teve
suma importância na produção, com pouca renda em um filme que ninguém deu
credito, Hitchcock caprichou para conseguir o mérito de ótimo diretor, vindo
recentemente de uma humilhação por um filme estrangeiro, este decidiu usar seu
próprio dinheiro e contatos para garantir que Psicose saísse, e com toda a sua
pequena produção conseguiu um filme que até hoje marca o cinema mundial.
No romance, Bloch
transformou Plainfield, no meio-oeste, em “Fairvale”, uma cidadezinha monótona
e sem graça no sudoeste. Na ficção, o escritor tornou Gein um gerente de motel
dominado pela mãe, o atarracado Norman Bates, cujos rompantes de loucura eram
abastecidos por álcool, pornografia, Saint-Saëns e Beethoven.
Bates recebe uma hóspede bela e vulnerável,
Mary Crane (a primeira vítima de Gein se chamava Mary), com quarenta mil
dólares roubados — de se encontrar com seu amante, dono de uma loja de
ferragens (a segunda vítima de Gein era dona de uma loja de ferragens). Durante
um jantar e uma conversa, Mary desperta a compaixão — e a luxúria — do patético
Bates. Depois que Mary vai para seu quarto, ela é esfaqueada até a morte no
chuveiro, aparentemente pela maníaca e possessiva mãe de Bates. Quando um
investigador de seguros também é assassinado ao procurar Mary, o namorado e a
irmã da garota morta tentam decifrar o mistério. Eles acabam por desmascarar
Norman Bates como um matricida, travesti e assassino em série.
Eis os detalhes que
são postos em cópia como expliquei no inicio, mas vamos deixar de lado o
possível plágio da vida real, para nos focarmos no livro em si, o diretor mudou
só alguns detalhes como os nomes dos personagens e incluiu cenas novas para o
inicio do filme, cenas estas que teve um grande debate em mostrar ou não a
jovem Marion de lingerie ou era aquela cena ou a nudez no chuveiro, eis que
Hitch ganhou no final e foram ao ar as duas.
Com baixo custo este
não pode contratar suas estrelas frequentes em seus grandes filmes, Audrewy
Hepburn acabou ficando grávida, Grace Kelly casando-se com o príncipe e James
Stewart que tinha grandes exigências salariais, eis que surgem novos atores que
cobravam menos por filmes, ninguém imaginaria que Anthony Perkins ao receber o
papel de Norman seria conhecido mundialmente por seu personagem.
Detalhes foram
explicados desde os movimentos das câmeras quando a mocinha foge pela estrada, lendo
percebe-se cada detalhe que hoje parece tão fácil, mas antes era tão
complicado. Outro ponto importante foi à nudez do assassinato no chuveiro, já
havia comentado sobre isso, mas na época era completamente bizarro e imoral
fazer tal ato no cinema, foi usada uma modelo para fazer a cena já que Vera não
aceitou se expor desta forma, os pequenos pedaços de pele mostrados no filme já
revolucionaram na época.
O próprio diretor
faz uma pequena aparição no filme, um detalhe que sempre inclui, além dele, sua
filha também participa nas primeiras cenas com Vera no escritório em que Marion
trabalha.
Ps.: Eis a imagem, sim eu tenho o filme caso
estejam se perguntando onde consegui o print, fiz assim que li a parte no
livro, tenho ele e vou procurar mais clássicos do diretor, adivinhem! Quem
quiser posso passar o Torrent para baixar, tenho também Bonequinha de Luxo.
As brincadeiras em
relação ao filme foram a parte divertida do diretor, ele ludibriou todos os
curiosos que tentavam achar furos para mostrar as gravações, fez um decreto que
ninguém contasse o final do filme ao sair dos cinemas, virou uma lei sendo quem
era, então imagine pegadinhas para saber quem seria a atriz que faria a Mãe ou
descobrir as mortes e todos os detalhes surpreendentes que criou.
“Ao longo da filmagem, ele manteve sempre visível
uma cadeira com ‘Sra. Bates’ escrito atrás, bem grande. O humor de Hitchcock
era assim. Por Deus, a Sra. Bates era uma pessoa real, então tinha de ter uma
cadeira.” Num final de tarde, o diretor se acomodou nessa cadeira — uma foto
premeditada (e devidamente registrada) como um agrado para os divulgadores do
estúdio; mais tarde, todos os principais nomes do elenco, de Martin Balsam a
Janet Leigh, também foram fotografados na mesma cadeira. Exceto, claro, Anthony Perkins.
Para
terem noção, Psicose faturou quinze milhões de dólares no mercado americano ao
final de seu primeiro ano de exibição, o publico admirava, mas os críticos
odiavam.
‘Segundo Hitchcock, “Psicose foi um filme que fiz
com uma grande sensação de deleite. Para mim, ele é divertido... Foi quase como
levar o público, através da velha casa sinistra, para uma roda-gigante ou uma
montanha-russa.”’.
Para
finalizar, dou os parabéns a Alfred Hitchcock por uma adaptação incrível que
marcou e ainda marca o cinema, a música no banheiro vai ser eterna em seu
suspense e à fidelidade à obra até a última fala, “Eu não poderia fazer mal a uma mosca.”.
Quem
gosta de saber o que há por trás das câmeras deve ler este livro, tanto pelo
seu conteúdo assim como pelo amor ao cinema.
Xoxo
“O cinema deveria ser considerado mais forte que a
razão.”
— Alfred Hitchcock
Parabéns pela resenha! E que resenha, viu! Gosto muito de cinemas e ia ver uma série baseada em "psicose". Agora fico imaginando o quão boa seria a série. E a capa desse livro? Meu deus! Vou nem falar! Pq já quero na minha estante. :)
ResponderExcluirhttp:///porredelivros.blogspot.com
Obrigada. Fiquei contente agora que consegui fazer algo descente.
ExcluirSim Bates Motel, fica focada na infância do Norman até ele se tornar o que é no livro Psicose, uma ótima série e agora na ultima temporada ele surtou de vez. Pera SPOILERS, parei.
Sim é a capa do filme Hitchcock, tem um filme inspirado nesse livro que vou caçar pra assistir.
Xoxo
Parabéns por sua resenha, da para notar sua paixão.
ResponderExcluirEstou achando bem interessante essa onda de livro sobre os bastidores de filmes eu tenho o Evil Dead e o Massacre da Serra Elétrica. E agora você me deixou com vontade de ter esse sobre Psicose
www.poyozodance.blogspot.com.br
Sim, uma apaixonada por clássicos, os de hoje em dia são muito superficiais e tem pouco conteúdo para se apresentar nas telas do cinema.
ExcluirSério: Estou doida por esses dois, a DarkSide é uma fera em lançamentos macabros, acho que vou falir de tanto comprar livro de lá.
Compra o box especial de cinema, vem Psicose, A Noite dos Mortos Vivos e Os Gonnies, logo tem resenha da Noite e de Psicose também.
Xoxo
Olá! Conheci o blog hoje e essa resenha foi UAU!
ResponderExcluirJá comecei a seguir. E você está realmente de parabéns!
Voltarei mais vezes.
Beijos
http://estante-da-ale.blogspot.com.br/
Nossa, eu não esperava tanto da resenha quando comecei, levou mais de uma semana e três páginas do Word.
ExcluirObrigada, já sigo o teu também
Xoxo
Oi!
ResponderExcluirNão assisti o filme, mas por ser tão antigo e famoso deve ser muito bom. O livro também parece ser incrível. Imagina saber os detalhes de produção de um filme.
Beijos
http://tudoqueeuli.blogspot.com
Foi a revolução da época, nada do que tem hoje nos cinemas em relação ao suspense, terror e ao toque macabro que vemos atualmente, Psicose revolucionou o cinema e ainda faz sucesso.
ExcluirSe você assistir o filme vai entender, mas não espere tanto efeito, já que antigamente era tudo mais simples e mais complicado de ser ter detalhes.
Xoxo
Olá,
ResponderExcluirAcho toda a história por trás do filme e do livro simplesmente incríveis, então obviamente leria esse livro tranquilamente, ele parece ser mesmo incrível <3.
Beijos.
Memórias de Leitura - memorias-de-leitura.blogspot.com
Sim é, o estanho é que eu não dava nada por ele, sabe nem ao menos uma estrela pelo começo, mas no fim mereceu as cinco e ainda um favorito no Skoob, vale muito a pena.
ExcluirXoxo
Olá!
ResponderExcluirNão assisti esse livro, mas já ouvi falar.
Deve ser legal saber sobre os bastidores de um filme que a gente gosta.
Adorei a sua resenha.
Beijinhos!
http://eraumavezolivro.blogspot.com.br/
Sim, foi surpreendente e eu ainda gosto de clássicos, então foi uma surpresa gostar tanto.
ExcluirXoxo
Oieee
ResponderExcluirNão costumo ler livros nesse estilo mas esse me interessou. Estou assistindo a série Bates Motel e pretendo ver o filme, e por este motivo fiquei interessada no livro.
Coração Leitor
Sim, eu parei de ver, mas pretendo voltar, Bates Motel esta em sua melhor temporada agora, pelo que ouvi.
ExcluirRecomendo o filme, mas não espere os efeitos especiais de hoje em dia.
Xoxo
Já estou LOUCA pra ler esse livro, e o da Darkside Books também. Adoro Psicose ♥
ResponderExcluirsou apaixonada com esses livros sobre bastidores.
Olá! Acredita que estou lendo Psicose da DarkSide e tenho o filme de 1960, sim é costume ter tudo pra não perder um detalhe.
ExcluirEspero que goste do livro.
Xoxo
Olá!
ResponderExcluirPsicose é um marco mesmo. Não conhecia esse livro, vou dar uma olhadinha sim, me interessei por ele. No geral me interesso por esse mundo do cinema - mas só a parte dos bastidores mesmo hehe
resenhaeoutrascoisas.blogspot.com
Ai depende né Kamila, de Kamila para Kammylla, se bem que o meu é super complicado de escrever.
ExcluirBEM, sim é um marco, o livro é inspirado nos bastidores do filme e tem filme deste livro, deu pra entender? Meio confuso não é. kkkk
Logo tem resenha de Psicose, critica do filme e ainda vou caçar Hitchcock pra assistir também, há e tem Bates Motel.
Xoxo
Olá, que resenha incrível! Acredita que nunca assisti ao filme e nem li o livro? mas me interessei muito, já estou me preparando para ir atrás dos dois! hahah
ResponderExcluirBeijos
http://www.oteoremadaleitura.com/
Eu também não, acabei pegando pra maratona que disseram que foi um dos melhores livros de suspense e terror, até agora não acabei, mas este, este sim é ótimo, logo tem critica dos filmes e a resenha do livro Psicose mesmo.
ExcluirObrigada.
Xoxo
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirApesar de não curti muito o estilo, adorei a sua resenha. E que resenha! heheheh Parabéns!
Beijos,
Dai | www.cheirodelivronacional.com.br
Sim, ele é um livro mais critico e sobre os bastidores mesmo, não tem uma história em si, mas eu gostei e é muito bom.
ExcluirSobre o outro tu tem que ler, Psicose parece ser incrível.
Xoxo
Oie, tudo bem? Vi esse livro na livraria ha duas semanas e fiquei encantada com a capa, com a história e claro pelo fato de já ter assistido o filme milhares de vezes. Ele sabe como ninguém fazer um suspense. Sua resenha ficou excelente. Beijos, Érika
ResponderExcluir~www.queroseralice.com.br~
Agradeço, e menina por que não comprou? Garanto que não vai se arrepender.
ExcluirEstou baixando o filme que é baseado nesse livro, pensa em uma ansiedade para saber se faz jus ao livro.
Xoxo
Oii!
ResponderExcluirJá vi diveeeersas resenhas para essa obra, mas assim, não sou o publico alvo. Sou hiper medrosa e tenho certeza que não conseguiria nem o filme nem o livro.
Eu achei genial saber como foi feita a adaptação e tudo mais. Hoje tudo é muito mais simples tanto que nem entra na minha cabeça que era demais um poucoi de pele aparecer HUSAHUSAHUSH.
Ótima resenha! só como uma dica, aumenta um pouco o tamanho da fonte porque eu sou miope e foi um pouco dificil de ler hahahaha
Beijinhos,
www.entrechocolatesemusicas.com
Agradeço, então eu disse ai em cima pra outra menina que ele não é um livro que foca na história, mas sim na construção do filme, em breve terá resenha do livro Psicose mesmo.
ExcluirDesculpe! É que esse novo lay deixou menor, vou aumentar na próxima.
Xoxo
Para os apaixonados por clássicos o livro é um sonho, sua resenha ficou perfeita destacando pontos altos do livro, a capa está linda, para quem ama o filme, não pode deixar de ter o livro. Eu gosto do filme, não que seja meu preferido, os bastidores colocados em um livro é muito interessante. beijos
ResponderExcluirJoyce
www.livrosencamtos.com
Obrigada Joyce.
ExcluirO filme não é tão bom comparado aos de hoje em dia, já que você assiste e percebe coisas tão comuns como a morte no chuveiro e tals, mas vendo pelo ponto de vista de 1960 aquele revolucionou o cinema.
Logo tem resenha do livro.
Xoxo
Olha eu sinceramente nunca ouvi falar do filme ou do livro.
ResponderExcluirEu acho também que não seria um gênero no qual eu me interessaria, porque
eu não gosto muito sabe? Eu já curto mais leituras leves.
Mas me parece ser interessante para quem gosta do gênero.
Mas eu não me senti atraida não. Acho que nem o filme eu assistiria =x
http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2015/08/resenha-memoria-falsa.html
Sim Silvana, ele tem essa pegada mais sombria.
ExcluirMas tem críticas e resenhas leves por aqui, tem a do filme da Blake Lively e também livros da Universo dos Livros que são super leves e românticos, visite o blog pra conferir.
Xoxo
Vi o filme que foi inspirado no livro. Devo dizer que amei. Não sei se leria o livro, não é bem uma leitura que me agradaria tanto. Me contenho com o filme que foi ao meu ver, espetacular, pois cumpriu bem a função informativa e aplacou minha curiosidade. Adoro psicose e talvez admitir aqui que não leria o livro seja um pecado mortal para os fãs..rs
ResponderExcluirLETRAS COM CAFEÍNA
Sim, tanto Psicose quanto este que inspirou o filme Hitchcock, tenho os dois e logo tem critica e resenha do livro Psicose. O filme foi ótimo e não esperava mais do que já foi apresentado naquela época, eu tenho o livro. Kkkk
ExcluirXoxo
Oláá
ResponderExcluirSua resenha está ótima e tenho muito interesse em conhecer melhor esse livro e Hitchcock em geral, é um tema muito interessante. Ótima dica
Beijos
http://realityofbooks.blogspot.com.br/
Oi Kammy!
ResponderExcluirHitchcock é mesmo um gênio e isso ficou muito claro na sua resenha, que aliás está incrível! Você conseguiu abordar várias características da obra e me deixou com muita vontade de ler o livro e conhecer mais sobre a lenda do terror.
B-jussss!
http://www.quemlesabeporque.com/
Oi Kammy.
ResponderExcluirEu adoro Psicose! Amei o filme do Hitchcock, achei muito bom o clima de suspense e os atores. A adaptação de 1998 não me agradou tanto, mas também não foi dirigida pelo Hitchcock. Como a imagem que vc postou mesmo diz ele era apavorante mas era um gênio! A leitura do livro do Roberto Bloch foi muito boa também, publiquei uma resenha há poucos dias sobre ele, depois dá uma olhada lá: http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/2015/08/resenha-psicose-robert-bloch.html
Adorei sua resenha e estou louca por esse livro para conhecer mais sobre a produção do filme.
Beijos
http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br
Eu nunca assisti esse filme, acredita? Hahahaha. Por isso acho que não leria esse livro por enquanto, pois não o vejo como um classico de terror e suspense que precisa ser visto e lido como foi feito.
ResponderExcluirMas a ideia do livro é bacana, acho que deveriam publicar mais livros assim dessas franquias mais antigas para os fãs poderem ver como foi a produção
Olá! Acredita que nunca assisti esse filme, muito menos tive a oportunidade de ler a obra? ç-ç Parece uma história intrigante e me deixou curiosa o fato de ter a Scarlett na produção (amo ela!). É uma obra que eu passaria, no momento, mas está anotada para futuras leituras. :3
ResponderExcluirBeijos,
Fernanda Goulart,
Império Imaginário.
Oie
ResponderExcluirEu conheço bem o filme Psicose, mas nunca assisti hahaha nao conhecia o livro e vou te dizer que a sua resenha está incrível parabens, mas mesmo assim não leria esse livro nem se fosse obrigada hahaha eu tenho um sério problema com o medo e não curto nem um pouquinho o tema.
beijos
Mayara
Livros & Tal
Oii...
ResponderExcluirParabéns pela resenha!
Tenho uma enorme curiosidade de ver esse filme, mas morro de medo rsrs...
Muito bom saber mais sobre Hitchcock e sua vida profissional! Parabéns pelo post e espero tomar coragem e assistir ao filme!
Beijos!
http://lovesbooksandcupcakes.blogspot.com.br//
Oie, tudo bom?
ResponderExcluirRealmente é uma boa opção para quem deseja conhecer mais sobre os bastidores. Não é o estilo de narrativa que eu curto, mas parece abranger um público específico.
Beijos,
http://livrosyviagens.blogspot.com.br/